quinta-feira, 22 de novembro de 2012

terça-feira, 13 de novembro de 2012

'5+5' na DConcept

Start:     Nov 21, '12 7:00p
End:     Dec 21, '12 7:00p
Location:     Alameda Lorena 1257 - São Paulo/SP
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Cinco fotógrafos do dconcept convidam outros cinco artistas para exporem no escritório de arte
Mostra coletiva “5 + 5” estabelece diálogos entre diferentes produções fotográficas

˙ · Participam da mostra os pares Ana Nitzan e Pietro Ghiurghi, Catherine Ferraz e Marcio Simnch, Edu Rodrigues e Guto Seixas, Lucas Lenci e Fran Parente, e Marcos e Thelma Vilas Boas. Abertura no dia 21 de novembro, quarta feira, às 19 horas.
O dconcept escritório de arte inaugura no dia 21 de novembro, quarta feira, às 19 horas, a mostra coletiva de fotografia “5 + 5”, com obras de cinco fotógrafos representados pelo escritório e de outros cinco artistas convidados por estes. São apresentadas no total 12 obras impressas em papel algodão e duas impressões em lambe-lambe de grande formato. A mostra conta com texto de apresentação da crítica e curadora Juliana Monachesi.
Diferentemente das mostras que vem exibindo nos últimos anos, na mostra coletiva “5 + 5”, muitas delas com curadoria assinada por críticos de arte, desta vez o escritório de arte aposta num formato de curadoria em que cada um dos cinco fotógrafos representados convida um artista cuja produção dialoga com a sua.
Dentre os artistas que fazem parte da galeria, selecionamos os que vêm desenvolvendo ao longo dos últimos anos trabalhos estritamente fotográficos ou que utilizam a fotografia como suporte. Levamos em conta a questão artista-fotógrafo ou fotógrafo-artista, mas com a intenção predominante e principal de mostrar fotografia, cada um dos cinco convidou um artista de fora”, declara Cecilia Isnard, diretora do dconcept.

Exposição: 5 + 5, coletiva de fotografia
Abertura: 21 de novembro, quarta feira, das 19h às 22h30 

Período expositivo: de 22 de novembro a 21 de dezembro de 2012

dconcept escritório de arte

Alameda Lorena, 1.257 G 1/C 3(Vila Flávio de Carvalho)
01424-001 - Jardim Paulista, São Paulo – SP

Horários: de segunda a sexta-feira, das 14h às 19 horas; e sábados, das 11h às 15 horas
Telefone (11) 3085-5006
Entrada gratuita e livre




Fonte: 
Décio Hernandez Di Giorgi (
Adelante Comunicação Cultural
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IMAGENS da EXPOSIÇÃO "5 + 5"
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'5+5' na DConcept


Fotografia s/ papel algodão, 130×180cm

exposição "5+5",
Informações aqui

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Candida Höfer na Leme

Start:     Nov 21, '12 7:00p
End:     Dec 22, '12 5:00p
Location:     Av. Valdemar Ferreira 130 - São Paulo/SP
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Luz, Linhas, Lugares

            "Luz" (light) é sempre a primeira coisa que me atrai em um espaço. "Linhas" (lines) não são somente as linhas geométricas que constroem um espaço mas também as linhas que conectam tradições culturais. E "Lugares" (places} descreve para mim a singularidade de cada um dos espaços que tive o privilégio de vivenciar.
            A primeira vez que estive no Brasil - por um convite de Alfons Hug, diretor do Goethe Institut Rio de Janeiro - fiquei fascinada com a diferença na similaridade: Eu estive viajando anteriormente por Portugal e visitando palácios, igrejas e outros lugares por lá - mas aqui no Brasil a luz era tão diferente, o ouro era dourado não só em substância mas em seu brilho. Todas as cores pareciam respirar livremente aqui. Foi esta atitude perante a luz que eu vivenciei tanto nos prédios históricos como na arquitetura contemporânea deste país.


por Candida Höfer
Artista


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A Galeria Leme tem o prazer de apresentar Luz, Linhas, Lugares; uma exposição individual de Candida Höfer

Sobre a artista
Candida Höfer (Eberswalde, Alemanha, 1944). Vive e trabalha em Colônia. Candida Höfer estudou na Kunstacademie de Düsseldorf, à principio Cinema com Ole John e depois Fotografia com Bernd Becher. Seu trabalho já foi exposto em museus como o Kunsthalle Basel, Kunsthalle Berne, Portikus em Franfurt, MoMA em Nova York, Power Plant em Toronto e Kunsthaus Bregenz e Museum Ludwig em Colônia. Em 2002 Candida participou da Documenta 11 em Kassel e em 2003 representou a Alemanha na Bienal de Veneza, ao lado do falecido Martin Kippenberger.

Galeria Leme
Abertura: 21 de novembro – 19h
Até 22 de dezembro, 2012
Av. Valdemar Ferreira, 130 - São Paulo | Brasil
De segunda à sexta-feira das 10h às 19h, e sábados das 10h às 17h
+55(11) 3093-8184 | e-mail


Fonte: Fernando Lopes (Galeria Leme)


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IMAGENS da EXPOSIÇÃO "Luz, Linhas, Lugares"
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Candida Höfer na Leme


50×59,5cm, Ed. 6

exposição "LUZ, LINHAS, LUGARES",
Informações aqui

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'Um olhar sobre O Cruzeiro' no IMS

Start:     Nov 22, '12 7:30p
End:     Mar 31, '13 6:00p
Location:     Rua Piauí 844 - São Paulo/SP
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Instituto Moreira Salles de São Paulo abre exposição As origens do fotojornalismo no Brasil: um olhar sobre O Cruzeiro (1940-1960)
Mostra reúne imagens de grandes fotógrafos que trabalharam para a revista, como Jean Manzon, José Medeiros, Luciano Carneiro, Peter Scheier, Marcel Gautherot, Pierre Verger, Flávio Damm, Luiz Carlos Barreto e Henri Ballot

˙ · O Instituto Moreira Salles de São Paulo abre em 22 de novembro, às 19h30, a exposição As origens do fotojornalismo no Brasil: um olhar sobre O Cruzeiro (1940-1960), com mais de 400 imagens e matérias que revelam a história da principal revista ilustrada brasileira do século XX, e que foi decisiva para a implantação do fotojornalismo no país. A exposição tem como fio condutor a relação entre as imagens produzidas pelos fotógrafos e as fotorreportagens tal como foram publicadas. Essa abordagem tem como foco as décadas de 1940 e 1950, período de maior atividade e difusão da revista. A curadoria da mostra é da professora e curadora do Museu de Arte Contemporânea da USP, Helouise Costa, e de Sergio Burgi, coordenador de fotografia do Instituto Moreira Salles. A mostra ficou em cartaz no IMS-RJ entre julho e outubro deste ano e segue para Poços de Caldas depois de passar por São Paulo.
Na exposição, serão apresentadas algumas das contribuições de Jean Manzon, José Medeiros, Peter Scheier, Henri Ballot, Pierre Verger, Marcel Gautherot, Luciano Carneiro, Salomão Scliar, Indalécio Wanderley, Ed Keffel, Roberto Maia, Mário de Moraes, Eugênio Silva, Carlos Moskovics, Flávio Damm e Luiz Carlos Barreto. Muitas das imagens pertencem ao acervo IMS. Outras foram cedidas por outros arquivos: jornal Estado de Minas, Fundação Pierre Verger, APESP (Acervo Público do Estado de São Paulo), Coleção Samuel Gorberg e os acervos pessoais de Luiz Carlos Barreto e Flávio Damm.
Publicada pelos Diários Associados, empresa de comunicação pertencente a Assis Chateaubriand, a revista O Cruzeiro foi lançada em 1928 como uma publicação semanal de variedades, de circulação nacional. Tornou-se um dos mais influentes veículos de comunicação de massa que o país já conheceu. No início da década de 1940, incorporou o modelo da fotorreportagem, tornando-se pioneira na implantação do fotojornalismo no Brasil.
Como afirmam os curadores, “o período da Segunda Guerra Mundial foi marcado por transformações sociais profundas que colocaram questões éticas contundentes no terreno da política de maneira geral e no campo da fotografia em particular. Uma das consequências foi a disputa entre duas diferentes concepções de fotojornalismo, materializada no cenário internacional a partir da fundação da Agência Magnum em 1947, e que teria forte repercussão na revista O Cruzeiro. De um lado situavam-se os fotógrafos integrados às condições do mercado, que entendiam que suas fotografias deveriam atender às demandas do sistema de comunicação de massa para conquistar o público. De outro, os fotógrafos que defendiam uma abordagem humanista do fotojornalismo e buscavam produzir um tipo de fotografia de cunho autoral comprometida com certas causas ou, no mínimo, menos sensacionalista. O que unia essas duas tendências era o grande domínio do código fotográfico e a utilização de uma linguagem moderna”.
A exposição busca também refletir sobre o conceito de fotojornalismo. Em geral busca-se defini-lo como sendo o uso de fotografias e textos relacionados para representar acontecimentos da atualidade de acordo com certas estruturas narrativas. Esse critério, no entanto, diz respeito somente ao contexto de apresentação das imagens. Para compor a mostra em cartaz no IMS-SP, o fotojornalismo foi considerado pelos curadores como uma forma de representação social historicamente determinada e, portanto, em constante transformação. Um fenômeno ativo da vida social, conformador de visões de mundo e orientador das atitudes de indivíduos. No caso de O Cruzeiro, a exposição busca entender o seu papel social nos anos de 1940 e 1950 no Brasil. O questionamento do papel social do fotojornalismo e dos limites éticos de atuação dos profissionais da área tornou-se possível no Brasil a partir do término da Segunda Guerra, do fim do Estado Novo em 1945 e da abertura política daí decorrente. O advento de um fotojornalismo mais ágil e participativo, em contraposição ao encenado praticado por Jean Manzon, ganharia força na revista O Cruzeiro, a partir de então, pelo empenho de fotógrafos como José Medeiros, Luciano Carneiro, Flávio Damm, Luiz Carlos Barreto e Eugênio Silva. A saída de Jean Manzon da revista em 1951 iria contribuir para consolidar essa nova orientação. No lugar de uma fotografia posada e essencialmente simbólica, impunha-se agora uma fotografia mais espontânea, baseada nos princípios da veracidade. Tratava-se de uma mudança de paradigma, cujas causas não se encontram na fotografia, nem muito menos na mídia, mas no investimento coletivo da sociedade brasileira em se reconhecer ou não em determinados tipos de representação.

Temas da exposição
Em As origens do fotojornalismo no Brasil: um olhar sobre O Cruzeiro (1940-1960) será possível reconhecer os principais temas recorrentes nas páginas da revista ao longo das duas décadas analisadas. As informações abaixo, extraídas dos textos dos curadores da mostra, resumem cada um deles.
— A temática indígena: o índio é uma constante nas fotorreportagens de O Cruzeiro. Inaugurado em 1944 pela fotorreportagem de Jean Manzon e David Nasser sobre uma comunidade xavante nunca antes contatada, o tema do índio ganharia, nos anos seguintes, a contribuição de outros fotógrafos, em especial de José Medeiros e Henri Ballot.
— A imprensa e o sistema de arte: a virada das décadas de 1940 e 1950 no Brasil foi marcada pela fundação de importantes instituições culturais, como o Masp (1947), em São Paulo, e o MAM do Rio de Janeiro (1948). Embasados no discurso da democratização da arte, esses empreendimentos foram resultado da iniciativa privada. Quando Assis Chateaubriand criou o Masp, estabeleceu um estreito vínculo entre a dinâmica do sistema de arte local e os interesses da indústria de comunicação de massa. Não por acaso, O Cruzeiro publicaria constantemente fotorreportagens sobre o museu.
— A política na fronteira entre o público e o privado: os vínculos de Getúlio Vargas com O Cruzeiro remontam ao pedido de auxílio financeiro feito por Assis Chateaubriand, no final dos anos 1920, para o lançamento da revista. Vislumbrando os benefícios que poderia obter com a publicação, o então ministro da Fazenda intermediou a cessão dos recursos solicitados em troca de apoio político. Dali por diante, as relações de O Cruzeiro com Vargas seriam caracterizadas pela instabilidade. As matérias sobre o político gaúcho iam da adesão irrestrita aos ataques diretos, passando por momentos de apoio tácito.
— Faits divers e fotorreportagens seriadas – entre a notícia e a ficção: um dos muitos recursos utilizados pelas revistas ilustradas para atrair o interesse dos leitores era a publicação de reportagens ligadas ao universo dos chamados faits divers. O termo, de origem francesa, foi incorporado ao vocabulário do jornalismo para se referir a reportagens sobre temas que não se enquadram nas editorias tradicionais e têm pouca relevância social e política. A revista O Cruzeiro abriu um amplo espaço aos faits divers em suas fotorreportagens. Nessa linha investiu também em reportagens seriadas de média ou longa duração. Entre as séries mais conhecidas podemos citar o Crime do Sacopã ou o Casamento da índia Diacuí. As séries estimulavam o consumo regular da revista e induziam o público a colecioná-la.
— Fotojornalismo, arquivo e memória: O legado do fotojornalismo no Brasil ainda está longe de ser efetivamente conhecido. Embora se constitua em um certo relato sobre a atualidade, ele não pode considerado um simples suporte de informações objetivas. O fotojornalismo moderno produzido no Brasil entre os anos de 1940 e 1950 apresenta-se hoje como um passado distante, cujos vestígios estão abrigados em arquivos públicos e privados, de naturezas e proveniências diversas. É necessária uma reflexão sobre a importância dos arquivos gerados pelo fotojornalismo e sobre as indicações que oferecem para melhor compreendermos a complexidade histórica de sua prática.

As origens do fotojornalismo no Brasil: um olhar sobre O Cruzeiro (1940-1960)
Abertura: 22 de novembro de 2012, às 19h30
Exposição: de 23 de novembro de 2012 a 31 de março de 2013
De terça a sexta, das 13h às 19h
Sábados, domingos e feriados, das 13h às 18h
Entrada franca
Classificação livre
Instituto Moreira Salles – São Paulo
Rua Piauí, 844, 1º andar, Higienópolis
Tel.: (11) 3825-2560 | Blog do IMS | Twitter do IMS


Fonte: Nathalia Pazini (IMS)


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IMAGENS da EXPOSIÇÃO "As origens do fotojornalismo no Brasil: um olhar sobre O Cruzeiro"
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'Um olhar sobre O Cruzeiro' no IMS


Crédito: José Medeiros/ Acervo Instituto Moreira Salles

exposição "AS ORIGENS DO FOTOJORNALISMO NO BRASIL: UM OLHAR SOBRE O CRUZEIRO",
Informações aqui

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3º Prêmio Belvedere Paraty de Arte Contemporânea

Start:     Nov 16, '12 6:00p
End:     Nov 25, '12 6:00p
Location:     Rua Marechal Deodoro 340 - Parati/RJ
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O Prêmio Belvedere Paraty de Arte Contemporânea chega à sua terceira edição
Vários eventos acompanharão a cerimonia de premiação, fazendo com que a cidade colonial ganhe, por uma semana, roupagem contemporânea

˙ · Na Galeria Belvedere acontecerá a exposição dos 30 finalistas selecionados pelo comité de júri (Regina Silveira, Luciana Brito, Claudia Saldanha, Denise Mattar, Renata Rosa). A premiação será na Casa da Cultura o sábado 17 de novembro, o troféu, realizado por Patrick Allien, será entregue pela mão de João de Orleans e Bragança.
Um dos pontos altos é a presença de grandes artistas, como a consagrada Regina Silveira, convidada de honra, que apresentará uma exposição na Casa da Cultura.
Mônica Nador é outro nome de destaque: artista paulista reconhecida internacionalmente por seu trabalho social, ficará dez dias na cidade realizando uma pintura mural junto aos alunos e professores da escola do Cembra.
Claudia Melli, artista com fortes ligações com a cidade de Paraty, apresentará um trabalho especificamente elaborado para o evento.
AoLeo, artista vencedor da 2ª edição do Prêmio Belvedere terá uma exposição de suas fotografias na sala do IPHAN.
A programação ainda prevê que cinco artistas, todos participantes das primeiras duas edições do Prêmio, ficarão uma semana em Paraty, em residência, trabalhando com artistas locais. Esses artistas convidados são Paulo von Poser, Fábio Baroli, Carolina Paz, Cristina Suzuki, Fernanda De Araújo, os artistas anfitriões são Lauro Monteiro, Dalcir Ramiro, Patricia Sada, Célia Flud e Milton Mota.
E como não poderia deixar de ser, Paraty receberá seus convidados especiais e os visitantes deste 3º Prêmio Belvedere com muitos artistas da cidade abrindo exposições em seus ateliês no Centro Histórico. Entre eles Renata Rosa, Studio Bananal com Fernando Fernades e Sergio Atilano, Aécio Sarti, Patrícia Gibrail, Patrick Allien, Ricardo Inke e José Andreas.
Completando a programação, haverá palestras e encontros com artistas e personalidades da arte contemporânea, com destaque para as presenças de Cláudia Saldanha, diretora da Escola de Arte Visual do Parque Lage de Rio de Janeiro; Denise Mattar, curadora; Luciana Brito, reconhecida galerista de São Paulo.

Programação
Sexta-feira, 16 de novembro 2012
18h às 23h – EXPOSIÇÕES NO CENTRO HISTÓRICO
20h – Casa da Cultura: INAUGURAÇÃO, com palestra de Regina Silveira (convidada de honra)
20h às 23h – em frente a Casa Cultura: performances de inauguração com a Cia. DançanteAto sob direção de Vanda Mota, e "Dona Geralda", interpretada por Ana Rocha
Projeções “TUDO O QUE ACONTECE”: 22h – Silo Cultural
Brinde de abertura

Sábado, 17 de novembro 2012
11h às 20h – EXPOSIÇÕES NO CENTRO HISTÓRICO
11h – Casa da Cultura: Encontro com Mônica Nador “Autoria compartilhada”, sobre a oficina com alunos e professores do CEMBRA
15h – Casa da Cultura: Encontro com Luciana Brito, “Porque colecionar arte contemporânea"
16h30 – Casa da Cultura: Encontro com Cláudia Saldanha, "O Jardim da ação", o ensino da arte na EAV Parque Lage do Rio
18h – Casa da Cultura: Encontro com Denise Mattar, “A curadoria cura o que?”, os espaços e os discursos da arte
20h – Casa da Cultura: Premiação do 3º Prêmio Belvedere Paraty de Arte Contemporânea, sorteio de uma obra de Emanoel Araujo para os patronos da Belvedere
21h – Galeria Belvedere: exposição dos FINALISTAS do prêmio
20h às 23h – Projeções “TUDO O QUE ACONTECE”, em frente à galeria Belvedere

Domingo, 18 de novembro 2012
11h às 20h – EXPOSIÇÕES NO CENTRO HISTÓRICO
As exposições ficam abertas até o dia 25 de novembro 2012


Fonte: Cesare Pergola


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IMAGENS da EXPOSIÇÃO "3º Prêmio Belvedere Paraty de Arte Contemporânea"
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3º Prêmio Belvedere Paraty de Arte Contemporânea




exposição "3º PRÊMIO BELVEDERE PARATY",
Informações aqui

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